Estética | Ingres, Delacroix

Prof. Leon  Kossovitch

  1. Das mutações da pintura na passagem de David a Géricault: da pintura de História à de gênero, a que se atribuem a Jangada do “Méduse”, o Negreiro de Turner, o Marat da dedicatória davidiana.
  2. A subversão dos gêneros vindos do século XVIII: aviltamento dos gêneros antes superiores, como a história, aviltamento dos inferiores, como a paisagem e a natureza morta.
  3. Das noções afirmadas no começo do século XIX: desvio, desproporção, inversão como explicitadores discursivos da singularidade da arte surgente.
  4. Sobre o deslocamento dos referenciais artísticos das doutrinas para o eu, fonte, doravante, da criação, devido a homologia, em Baudelaire, do indivíduo e da totalidade, afirma-se a dimensão psíquica do nacional
  5. Em conexão com as noções precedentes, aparecem as de primitivo, de originário, de selvagem como natureza, como se lê em Gautier e no mesmo Baudelaire. Vetores do Orientalismo, esses conceitos se aplicam ao Maghreb estendido sobre a abertura napoleônica do Egito.
  6. O campo dessas distinções dilata a análise das obras de Delacroix e Ingres além da que contempla o contraste da cor e do desenho.
  7. A pintura de Chassériau considerada além de sua inserção nas obras dos dois pintores referidos: evidência, nessa maneira de pensar, da obra de Puvis de Chavannes.

04/03 a 17/06/2020 – 4ªs.feiras das 17h00 às 19h00– R$ 480,00/mês.

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